Roteiro: Nick Hornby (baseado nas memórias de Lynn Barber)
Direção: Lone Scherfig
Atores: Carey Mulligan ,Peter Sarsgaard ,Dominic Cooper, Rosamund Pike, Emma Thompson , Olivia Williams, Alfred Molina, Cara Seymour
Poucos filmes conseguem reproduzir tão brilhantemente o seu “plot”(tema central) e título . Abordando um grande leque de “educações”, trilhando entre a tradicional educação escolar ao aprendizado da vida. Se preocupando em destacar uma das maiores virtudes que a educação pode fornecer ao ser humano, a capacidade de libertação.
Baseado em um texto de memórias da jornalista inglesa Lynn Barber, que culminou em um ótimo roteiro adaptado, escrito por Nick Hornby, que aparentemente seguiu o manual dos roteiristas e fez uma construção extremamente disciplinada em sua estrutura,que ainda contem interessantíssimos diálogos e personagens bem fundamentados e coerente com os costumes da época.
A fotografia reproduz a detalhadamente a Inglaterra da do começo da década de 60 , com um impecável acuidade histórica. A diretora dinamarquesa Lone Scherfig mantém o filme em um ritmo equilibrado e apresenta um raro cuidado nos detalhes mínimos de cada cena.
Alguns personagens representam arquétipos da época como a Diretora “Miss Walters” (Emma Thompson) e o pai “Jack Miller” (Alfred Molina) como os agentes repressores da tradicional e puritana sociedade inglesa.Enquanto David Goldman (Peter Sarsgaard) representa o “lobo mau”, que ousadamente é um judeu e que deseja desvirtuar a pureza de Jenny Miller (Carey Mulligan). Que é a grande exceção e inovação do filme, uma adolescente que deseja ter o poder de escolher seus próprios caminhos, algo inimaginável para uma jovem da época e uma inocência acentuada por uma educação extremamente repressora.
Tanto o elenco principal quanto o de apoio estão impecáveis: Carey Mulligan vem sendo a “bola da vez” entre as “novas” atrizes, colecionados criticas extremamente favoráveis e convites para novos filmes, devido a sua atuação praticamente perfeita em “Educação”. Chegando a ser comparada a eterna musa “Audrey Hepburn” em talento e beleza. Molina e Peter Sargaard também estão ótimos em seus papeis.
Uma ótima produção inglesa que merece ser apreciada, com justas indicações ao Globo de ouro de Melhor atriz ao Oscar de melhor atriz para Carey, além das indicações ao Oscar de “melhor filme”, “melhor atriz e “roteiro adaptado”
Direção: Lone Scherfig
Atores: Carey Mulligan ,Peter Sarsgaard ,Dominic Cooper, Rosamund Pike, Emma Thompson , Olivia Williams, Alfred Molina, Cara Seymour
Poucos filmes conseguem reproduzir tão brilhantemente o seu “plot”(tema central) e título . Abordando um grande leque de “educações”, trilhando entre a tradicional educação escolar ao aprendizado da vida. Se preocupando em destacar uma das maiores virtudes que a educação pode fornecer ao ser humano, a capacidade de libertação.
Baseado em um texto de memórias da jornalista inglesa Lynn Barber, que culminou em um ótimo roteiro adaptado, escrito por Nick Hornby, que aparentemente seguiu o manual dos roteiristas e fez uma construção extremamente disciplinada em sua estrutura,que ainda contem interessantíssimos diálogos e personagens bem fundamentados e coerente com os costumes da época.
A fotografia reproduz a detalhadamente a Inglaterra da do começo da década de 60 , com um impecável acuidade histórica. A diretora dinamarquesa Lone Scherfig mantém o filme em um ritmo equilibrado e apresenta um raro cuidado nos detalhes mínimos de cada cena.
Alguns personagens representam arquétipos da época como a Diretora “Miss Walters” (Emma Thompson) e o pai “Jack Miller” (Alfred Molina) como os agentes repressores da tradicional e puritana sociedade inglesa.Enquanto David Goldman (Peter Sarsgaard) representa o “lobo mau”, que ousadamente é um judeu e que deseja desvirtuar a pureza de Jenny Miller (Carey Mulligan). Que é a grande exceção e inovação do filme, uma adolescente que deseja ter o poder de escolher seus próprios caminhos, algo inimaginável para uma jovem da época e uma inocência acentuada por uma educação extremamente repressora.
Tanto o elenco principal quanto o de apoio estão impecáveis: Carey Mulligan vem sendo a “bola da vez” entre as “novas” atrizes, colecionados criticas extremamente favoráveis e convites para novos filmes, devido a sua atuação praticamente perfeita em “Educação”. Chegando a ser comparada a eterna musa “Audrey Hepburn” em talento e beleza. Molina e Peter Sargaard também estão ótimos em seus papeis.
Uma ótima produção inglesa que merece ser apreciada, com justas indicações ao Globo de ouro de Melhor atriz ao Oscar de melhor atriz para Carey, além das indicações ao Oscar de “melhor filme”, “melhor atriz e “roteiro adaptado”
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