Diretor: Scott Cooper
Roteiro: Scott Cooper (baseado no livro de Thomas Cobb)
Elenco: Jeff Bridges, Maggie Gyllenhaal, Colin Farrel ,Robert Duvall, James Keane
“Bad Blake (Jeff Bridges) é um cantor de música country acabado por uma vida dura, com casamentos demais, muitos anos na estrada e drinks demais. Ainda assim, Bad não pode evitar procurar sua salvação com a ajuda de Jean (Maggie Gyllenhaal), uma jornalista que descobre o homem por trás do músico.”
Adaptação para as telas do livro de Thomas Cobb, em que a personagem Bad Blake (Jeff Bridges) vive exatamente como a letra de uma música country. A decadência de Bad no começo do longa, lembra o filme “O Lutador”, mas logo a semelhança se esvai com a forma que encara seus “dias ruins”. Aceita sua situação e até se orgulha dela, por conseguir viver sem precisar se entregar ao “Show Bussiness” que impõem suas regras e a transforma a música em negócios milionários. Caminho que trilhou o ex pupilo Tommy (interpretado por Colin Farrel) que a principio parece ser o “vilão”, mas logo demonstra divergência com o “mestre”quanto aos rumos da carreira, mas que ainda carrega grande admiração .
A entrada da reporte Jean (Maggie Gyllenhaal), anuncia uma mudança na vida de “Bad” e que o filme vai tomar o rumo clichê das comedias românticas . Promessa que felizmente não se cumpre. Graças a um roteiro que mantém uma certa originalidade, livre de exageros sentimentais e dramáticos . Não tem um apelo crítico e nem envolve em temas polêmicos, apenas faz apologia aos problemas causados pelo álcool,que concede uma certa “moral” ao filme , de uma forma bem discreta.
O diretor estreante fez uma bom trabalho em seu primeiro filme, especialmente nas escolhas dos cenários. A trilha sonora é perfeita e agrada até mesmo quem não gosta de contry. O elenco segura o filme com louvor, com atuações dignas de receberem o Oscar. O veteraníssimo Jeff Bridges (70 filmes na carreira) parece melhorar com o tempo, realiza uma atuação irretocável, com o acréscimo de interpretar como um verdadeiro cantor County grande parte das músicas do filme. E Maggie Gyllenhaal consegue a façanha de acompanhá-lo na qualidade da atuação. Estabelecendo uma química perfeita, com demonstrações de sentimentos extremamente reais.
Filme de baixo orçamento , que consegue brilhar graças a sua simplicidade e atuações magníficas que fazem o filme valer a pena ser visto.
A entrada da reporte Jean (Maggie Gyllenhaal), anuncia uma mudança na vida de “Bad” e que o filme vai tomar o rumo clichê das comedias românticas . Promessa que felizmente não se cumpre. Graças a um roteiro que mantém uma certa originalidade, livre de exageros sentimentais e dramáticos . Não tem um apelo crítico e nem envolve em temas polêmicos, apenas faz apologia aos problemas causados pelo álcool,que concede uma certa “moral” ao filme , de uma forma bem discreta.
O diretor estreante fez uma bom trabalho em seu primeiro filme, especialmente nas escolhas dos cenários. A trilha sonora é perfeita e agrada até mesmo quem não gosta de contry. O elenco segura o filme com louvor, com atuações dignas de receberem o Oscar. O veteraníssimo Jeff Bridges (70 filmes na carreira) parece melhorar com o tempo, realiza uma atuação irretocável, com o acréscimo de interpretar como um verdadeiro cantor County grande parte das músicas do filme. E Maggie Gyllenhaal consegue a façanha de acompanhá-lo na qualidade da atuação. Estabelecendo uma química perfeita, com demonstrações de sentimentos extremamente reais.
Filme de baixo orçamento , que consegue brilhar graças a sua simplicidade e atuações magníficas que fazem o filme valer a pena ser visto.
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