domingo, 23 de agosto de 2009

G.I. Joe: A Origem de Cobra (G.I. Joe: The Rise of Cobra), EUA, 2009, 118 Minutos


Em um “futuro não muito distante”, narrando uma aventura de uma tropa de elite mundial, que entra em ação para impedir um grandioso ato terrorista, que vem sendo articulado por uma uma nova organização secreta de terroristas. Ambas facções contam com equipamentos de altíssima tecnologia bélica.

Diretor: Stephen Sommers

Roteiro: Stuart Beattie, David Elliot, Paul Lovett, Michael B. Gordon¹, Stephen Sommers

Elenco: Adewale Akinnuoye-Agbaje, Christopher Eccleston, Grégory Fitoussi, Joseph Gordon-Levitt, Leo Howard, Karolina Kurkova, Byung-hun Lee, Sienna Miller, David Murray , Rachel Nichols, Kevin J. O'Connor, Gerald Okamura, Ray Park, Jonathan Pryce, Dennis Quaid


Os G.I.Joe são “action figures” da Hasbro (fábrica de brinquedos norte americana) vendidos no Brasil como “Comandos em ação” que seguiram o caminho de seu outro produto Transformes para as telas do cinema. Como em time que está ganhando (pelo menos nas bilheterias) não se meche, o filme segue a risca a receita dos carros robôs. Dirige o longa Stephen Sommers, famosos por filmes de ação como “A Múmia” e “Van Helsing”.

Filmes de brinquedo estão se tornando definitivamente lúdicos, como uma brincadeira, você participa das cenas de aventura que se sucedem em um ritmo frenético. A “inovação” se dá por breves flashbacks do passado das personagens que também são contados em cenas de ação que não fogem do ritmo frenético do filme.

A ação é espetacular se perde em uma trama simples e linear, com personagens tão complexos quanto à explicação deles com quatro linhas que acompanhavam as cartelas que traziam os “bonequinhos” que são os personagens do filme.

Os problemas citados estragariam qualquer filme que não fosse de ação. Neste gênero cinematográfico, o importante é levar o expectador a vivenciar emoções e produzir adrenalina, ele é perfeito, mantendo vertiginosamente o ritmo por duas horas. Quem brincava com e com estes “action figures”, que na época eram chamados de “bonequinhos” vai matar a saudade.

+ Curiosidade: O que é Nanotecnologia

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